A discussão gira em torno de um estudo acerca da ética do curso de Pedagogia.
Apesar de termos que conviver e respeitar com valores morais diferentes, as pessoas, grupos, sociedades, necessitam de uma norma a ser respeitada por todos (como disse Goergen), para que não vire um caos. O perigo de ter sempre a mesma norma é ela se estabelecer como lei (o que não é) e não ser alterada, fazendo com que os mais fortes mantenham a sua “liberdade” e não a LIBERDADE de todos. Seria uma guerra.
Isto é fácil de ver nos conflitos religiosos. Mesmo em cidades pequenas, pessoas de diferentes religiões se agridem, difamam, desrespeitam a religião do outro, não parando para ver que todos tem o direito de crer no que quiser, desde que consiga conviver em sociedade.
Vemos isto até em sindicatos, onde os “líderes” procuram se manter na direção destes apenas pelo poder, descumprindo as próprias normas que o sindicato deveria seguir, como as diretrizes decididas em congresso e assembléias. Infelizmente, as atitudes acabam fugindo àquela que seria de se esperar de uma organização representativa dos trabalhadores.
Mas o extremo da discrepância moral chega no aparelho repressor do estado, a polícia. Inicialmente com o objetivo de cuidar do cidadão e garantir a paz, as polícias hoje recorrem à violência para manter a ordem. Nada mais contraditório que isto.
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