Acredito que todo profissional procura fazer as coisas da melhor maneira possível, por mais inexperiente que uma pessoa possa ser, acho muito difícil admitir tal falta de experiência. É nesta circunstância que procuro juntar todo meu conhecimento e dar o melhor de mim para uma “melhor aula possível”. Não devemos esquecer também que muitos profissionais não exercem suas funções como deveriam exercer, pois, às vezes eles não vêem uma perspectiva, não encontram um motivo, daí, para essas pessoas, a melhor maneira é fazer errado, pois elas não vêem o propósito para o certo.
Entre os meus saberes, procuro em primeiro lugar dominar o conteúdo específico. Na sequência, busco em minhas experiências didática, modelos para eu transmitir tal conhecimento. Para finalizar, faço uma avaliação seguindo critérios já estabelecidos. Já na questão atitudinal, procuro tratar os alunos com o maior respeito possível, tenho-os como meus clientes e tento transmitir que estou ali para servi-los.
Muitas vezes os alunos não entendem que eles adquirem certa liberdade conforme trato-os com o máximo de respeito, ocasionando, às vezes, alguns tumultos. A solução que encontro é a de manter mina postura e de não castiga-los, não ofendê-los, ou de impor uma postura mais rígida e sim continuar com uma postura de respeito e exigindo o mesmo respeito, tentando transmitir á eles que gentileza gera gentileza.
Quando meus planos falham e os alunos não conseguem, por exemplo, se concentrar na aula e os resultados são péssimos, procuro ser persistente, procuro outras estratégias, mas jamais abandono minha prática de respeito e de tolerância para com meus alunos. Assim, acredito que mesmo os alunos não aprendendo os conteúdos específicos, eles podem aprender a respeitar o outro. De uma forma ou de outra, alguma coisa eles aprendem e é claro, nós professores também aprendemos com tais experiências.
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